top of page
Sobre mim
Olá! Sou psicólogo com orientação da psicanálise. Atualmente, sou pós-graduando (especialização) em Clínica Psicanalítica pelo IPUB (Instituto de Psiquiatria) da UFRJ. Tenho 3 anos de experiência clínica com crianças, adultos e idosos. Durante a graduação, realizei estágios na área da psicanálise clínica, além de ter atuado como acompanhante terapêutico de crianças com TEA. Concomitantemente, passei a construir meu percurso de formação em psicanálise, através de grupos de estudos e cursos. Minha prática é pautada na perspectiva freudo-lacaniana. Também sou pesquisador na área da saúde mental. Busco oferecer um espaço que desperte a expressão, que a fala seja potencializada por meio de uma escuta sutil e delicada, mas também ativa e interrogadora. Assim, o processo terapêutico dá lugar a elaboração das questões e dos afetos, ao acender dos desejos, a reescrita de uma história e a construção de novas possibilidades.
Por que a Psicanálise?
Porque é um técnica que não recorre a respostas universais aos sintomas, a prescrições rígidas e a ideias normativos em relação a modo de ser e estar no mundo. Vejo a Psicanálise como uma potente ferramenta na construção de formas muito particulares de se lidar com a angústia e com aquilo que é da ordem do insuportável. O que mais me encanta nela é sua dedicação ético-clínica a subjetividade ao promover a costura de uma saber-fazer, isto é, “soluções” singulares frente ao sofrimento psíquico.
Experiência clínica
Adultos e idosos
Depressão
Ideação suicida
Atendimento infantil
Ansiedade
Autismo
Luto e perdas
Envelhecimento
Estresse pós-traumático

Atendimento
Presencial
Atendo presencialmente na Barra da Tijuca.
Crianças apenas presencialmente, mediante assinatura do termo de autorização dos responsáveis.
Online
Os atendimentos online são realizados por meio WhatsApp ou Google Meet, conforme sua preferência.
Adolescentes, adultos e idosos.

Um processo terapêutico envolve muita coisa. Demanda muita coisa. Parte de atos simples e triviais, mas ao mesmo tempo complexos e desafiadores: a fala e a escuta. Para que a relação entre eles possa ser potencializada, é a escuta, ao mesmo tempo sutil e interrogadora, que deve trabalhar para que a fala trabalhe. O espaço promovido pela minha prática visa acender esta expressão, do dizer, dos afetos, dos desejos. Quando a escuta se presta a esse serviço, se produz um encontro verdadeiramento terapêutico e criativo. É assim que enxergo uma psicologia realmente acolhedora. É abrindo essa possibilidade que o percurso de uma análise é levado adiante. É nessa tarefa constante de sustentar fala e escuta que se pode elaborar, experimentar, reescrever e, por fim, (re)construir.
Pedro Victor Marins
CRP 05/80183
bottom of page

